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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Grito Silencioso

Este vídeo mostra a verdadeira realidade do que é o "ABORTO".
Uma crueldade feita com estes pequenos anjos, que deveriam receber amor e muito afeto e não ser torturados como são.
O ser humano mostra cada dia mais que é um ser cruel e sem coração.
[Disse Jesus]Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus.Em verdade vos digo que qualquer  que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.
 ( Marcos 10: 14-15)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pessoal eu quero postar algo que me incomoda muito que é o "ABORTO".

Eu acho um absurdo tirar a vida de um inocente que nem sabe o que é um erro pq muitas mulheres inconsequentes chamam estas pobres crianças de erro e então decidem optar por mutila-las arrancar partes de seu corpinhos indefesos envenena-los e esperar que morram lentamente em seus ventres para depois tira-los de seus corpos como se fossem nada.
Mulheres eles são seres humanos como nós sentem dor sentem medo, e o pior esperam que as mãe os protejam e os defendam da morte prematura,eles sofrem sentem tanta dor muitas vezes mortos depois de nascidos abandonados por ai como se fossem lixo, nós que somos mães sabemos o quato um filho é importante em nossas vidas imaginem vocês se a mãe de vcs tira-se a vida de vcs no ventre dela seria terrivel, vejam a crueldade que é feita com estes anjinhos de Deus





.: Aborto por operação cesariana.

Esta bebezinha de 24 semanas foi arrancada do ventre materno mediante uma operação cesariana. É o mesmo procedimento que se emprega nos partos por cesariana, só que neste caso se deixa morrer a criança.



.: Aborto por envenenamento salino.


Este bebê de 19 semanas morreu envenenado e queimado por uma solução salina altamente concentrada, que foi introduzida no líquido amniótico da mãe.






.: Abortos por sucção.

Este bebê de 8 semanas foi assassinado mediante um aspirador potente que o destroçou completamente.



Neste outro aborto por sucção de um bebê de 10 semanas, é possível ver s eus pequenos membros destroçados nitidamente , logo após passar pelo tubo do aspirador.








.: Aborto por dilatação e curetagem.

Este bebê foi destroçado com uma faca afiada e com curva (cureta), enquanto se encontrava no ventre materno. A enfermeira deve juntar as partes do bebê, para ter a certeza de que foi totalmente extraído.






Quando os pés do bebê estão fora do útero, o abortista os agarra com as suas mãos e os puxa, como se tratasse de um parto natural, mas se assegurando de que saia pelos pés.
.







Quando o bebê tem o corpo fora, mas a sua cabeça ainda está dentro do ventre materno, o abortista atravessa a sua nuca com uma tesoura.



O crime culmina quando o abortista, mediante uma sonda, succiona a massa encefálica do bebê , que durante todo o processo esteve agitando o seu pequeno corpo , para tentar inutilmente se defender.



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Continuação sobre cólicas no bebê

Dicas de autocuidado

Fique calma. Tente relaxar. É difícil lidar com um bebê chorando. Nenhuma das dicas abaixo irá curar a cólica, mas elas podem ajudar.

Certifique-se de que o bebê esteja recebendo comida suficiente. Ele pode apenas estar com fome.
Experimente diferentes bicos de mamadeira. Aumente o tamanho do buraco, se este for pequeno. Corte perpendicularmente ao buraco já existente. (Você fará um buraco em forma de x). veja abaixo como descobrir se o buraco esta muito pequeno:
Coloque leite frio na mamadeira.
Vire a mamadeira de cabeça para baixo e sacuda-a ou aperte-a.
Conte as gotas de leite que caem. Deve cair 1 gota a cada segundo. Se as gotas saírem mais devagar, é porque o buraco está muito pequeno.
Segure a criança em pé ou sentada para alimentá-la continue segurando a criança assim por algum tempo após ela terminar de comer.
Faça a criança arrotar depois de cada tomada de leite. Se estiver amamentando, faça-a arrotar também, entre um seio e outro.
Use uma chupeta mas nunca coloque a chupeta em uma corrente em volta do pescoço da criança.
Deite a criança apoiando o estômago dela ao longo do seu braço. Coloque o rosto do bebê na sua mão e deixe que as suas pernas cavalguem no seu braço. Segure as costas do bebê com o seu outro braço para evitar que ele caia. Caminhe com a criança nesta posição por algum tempo.
Coloque uma música suave. Isto poderá ajudar a acalmar você e o bebê.
Leve seu bebê para passear fora de casa em um carrinho.
Não de antiácidos ou gotas de dimeticona para o bebê a menos que o médico recomende.
Deixe a criança chorar até dormir se mais nada ajudar. Mas chame o médico se o bebê chorar por mais de 4 horas.
Peça para outra pessoa cuidar do bebê se você ficar muito estressada. Descanse um pouco.
Coloque uma bolsa térmica (calor baixo) ou bolsa de água quente sobre a barriga do bebê. Coloque sobre a roupa e verifique se a temperatura da água não está muito alta, para não queimar o bebê.



IMPORTANTE
Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
As informações disponíveis no site da Dra. Shirley de Campos possuem apenas caráter educativo.

Cólicas do bebê


Quando o bebê chora sem parar sem razão aparente, pode ser por cólica. O bebê pode dobrar os joelho em direção ao estômago geralmente as cólicas aparecem no final do dia. Para os pais e muito difícil lidar com as cólicas.
Nada parece ajudar quando o bebê tem cólica - parar de alimentar, trocar a fralda ou carregar no colo. Mais não se preocupe. A cólica dificilmente é perigosa e não dura muito tempo. As cólicas geralmente aparecem quando o bebê tem aproximadamente 2 semanas de vida. São mais intensas em torno dos 3 meses de idade. Geralmente desaparecem quando o bebê tem em torno de 4 meses de idade.
Causas
A cólica em bebês pode ser causada por:
  • Reflexo gastrocólico exacerbado, o que desaparece com a idade.
  • O bebê não consegue fazer digestão da comida.
  • O bebê tem alergia algum componente da comida.
  • O bebê tem gás (ar) no estômago.
  • O bebê não dorme o suficiente.
  • Barulhos na casa incomoda o bebê.
Quando passa a cólica, o bebê pode eliminar gases ou estar com a fralda cheia.
Algumas vezes, o bebê com cólicas tem um problema maior. Pode haver alguma coisa bloqueando o intestino, impedindo a passagem das fezes. O médico poderá examinar o bebê e realizar alguns exames para detectar este e outros possíveis problemas.
Prevenção
  • Mantenha a criança sentada ao alimentá-la. Dessa maneira a criança engolira menos ar.
  • Se você está amamentando tente estas dicas:
    • Evite beber refrigerante, café, chá e chocolate.
    • Pare de comer alimentos que tenham leite por 1 semana a cólica do bebê poderá desaparecer (converse com o seu médico antes de adotar essa medida. Ele poderá querer que você faça uma complementação de cálcio).
  • Não faça o leite do bebê muito quente.
  • Verifique o bico da mamadeira.Se o buraco for muito pequeno o bebê engolira ar.
  • Procure manter o ambiente calmo e quieto enquanto alimenta ou amamenta o bebê.
  • Faça a criança arrotar com maior frequência.


A criança de 2 anos e 9-10 meses


Desenvolvimento físico: ainda os dentes...

Os últimos dentes-de-leite, quatro segundos molares, geralmente aparecem entre os 2 e quase 3 anos, e sua chegada costuma ser bastante dolorida devido ao tamanho maior e ao "estrago" para irromper a gengiva. Às vezes a criança fica até febril e volta a acordar no meio da noite, depois de já ter superado essa fase.

Felizmente, a dor não dura mais que um ou dois dias para cada dente. Enquanto o incômodo não passa, é possível que seu filho queira morder ou chupar alguma coisa em busca de alívio, então tenha à disposição mordedores gelados ou até uma toalhinha úmida congelada ou quente (não excessivamente).

Se os sintomas estiverem muito ruins, converse com seu pediatra sobre o uso de alguma pomada tópica para ajudar. Felizmente, na maioria das crianças a fase chata passa logo.

Peso e altura

Com a aproximação dos 3 anos, o corpo da maioria das crianças já não tem mais aquela aparência gordinha e o tronco fica mais longilíneo, "fininho". Com isso, dá para saber se o peso do seu filho está adequado? Provavelmente, o pediatra terá como mostrar a você uma tabela ou um gráfico com o progresso do peso e da altura ao longo dos anos e comparado à média das outras crianças. Outro fator que levará em conta é a herança genética da família.

Mesmo assim ainda é cedo para se preocupar demais com excesso ou falta de gordura. Uma criança gordinha ou magrinha não necessariamente indica que tipo de corpo terá quando adulta. O mais importante é se certificar que a alimentação do seu filho seja saudável e variada e que ele tenha oportunidade de correr e brincar bastante.

É verdade que, dada a crescente taxa de obesidade infantil no mundo, mesmo em países antes mais marcados pela desnutrição, como o Brasil, os médicos têm buscado identificar cada vez mais cedo crianças em risco e realizar intervenções no estilo de vida para evitar o ganho de peso além da conta.

Um dos vilões do sobrepeso nesta idade geralmente é o acesso irrestrito a leite, sucos e refrigerantes. Crianças de 2 anos não precisam de mais que 500 ml de leite e 250 ml de suco (de preferência natural) por dia -- e, quanto aos refrigerantes, eles não trazem nenhum benefício à saúde.

Doces e salgadinhos também têm de ser limitados. Além de contribuir para o aumento de peso, acabam "deseducando" a criança em termos alimentares.

Desenvolvimento emocional e social: medos

Uma imaginação fértil, marco de crianças desta idade, é terreno ideal para criar monstros, fantasmas, dragões e outras criaturas misteriosas que costumam aparecer na calada da noite. O medo do escuro é também comum de ocorrer quando a mente de uma criança se torna capaz de inventar suas próprias histórias. Dá pena de ver seu filho tão assustado, mas saiba que esses medos são na verdade sinal de um sofisticado desenvolvimento cognitivo.

Procure acalmá-lo sem fazer pouco do que ele está sentindo ou contando. Não há nenhuma lógica, então embarque na fantasia dele e vá para o quarto em busca de algum objeto real que possa estar fomentando o medo. Às vezes uma sombra esquisita fica com cara de monstro e uma pequena fonte de luz no quarto ou corredor já resolve o problema.

Além de muito carinho e atenção, uma boa rotina da hora do sono ajudará seu filho a se desligar mais facilmente de todas as emoções do dia.

Quem manda aqui sou eu!

De repente, junto com todas aquelas novas palavras tão engraçadinhas pode aparecer também um novo traço de personalidade: a criança mandona! "Limpa aqui, mamãe!" ou "Papai, senta" são frases típicas.

A criança tem a percepção de que é o centro do universo, então nada mais natural do que acreditar que todos vivem em função dela. Embora não dê para argumentar contra isso neste momento, você pode e deve mostrar como é o jeito educado de tratar as pessoas, sempre incentivando seu filho a dizer "por favor", em um tom de voz gentil, quando quer alguma coisa.

Em algumas circunstâncias, tais atitudes servem mais como tentativas de obter atenção. Pode ser que uma exigência seja só uma maneira de indicar que ele quer ser ouvido ou quer que alguém brinque com ele naquele instante. De novo vale a ocasião para ensinar boas maneiras e para explicar que nem sempre você pode atendê-lo imediatamente, mas que o fará assim que possível (e faça!).

Desenvolvimento da linguagem: palavras ofensivas e palavrões

Você nem se cabia de tanto orgulho pelas gracinhas que seu filho vinha falando até que um belo dia ouviu uma coisa chocante: ele chamou você de burra! Pense bem, era inevitável que isso acontecesse, já que ele está cercado por adultos que xingam no trânsito, irmãos e colegas mais velhos trocando insultos e programas de TV não necessariamente indicados para a sua faixa etária. Além disso, quando chama alguém de "cabeça-de-cocô", acaba provocando risadas na família.

O jeito mais rápido de acabar com esse tipo de linguagem é ignorá-la. Se você ficar muito brava, vai acabar mostrando como certas palavras são poderosas e só levando-o a repeti-las sem parar. E prepare-se também, porque às vezes antes de a palavra morrer de vez ela vai ser falada mais do que nunca!

     

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Para Refletir...

Este vídeo nos mostra que se entregarmos tudo nas mãos do Senhor ele faz o milagre acontecer.
  "Eis que os filhos são herança do Senhor e o fruto do ventre o seu galardão." Salmos: 127

MEU FILHO NÂO COME

A grande maioria das mães já se viu diante do pediatra, extremamente angustiada, porque seu filho(a) não come “NADA”.

É sempre muito importante sabermos diante de que fase do desenvolvimento desta criança estamos, para tentarmos entender o que pode ser simplesmente uma etapa de suas vidas.

Após descartarmos patologias que possam estar diretamente envolvidas na questão, na grande maioria das vezes estaremos frente a pré-escolares, cujo ritmo de crescimento é mais lento, e portanto não precisam comer tanto quanto comiam quando eram bebês, onde o crescimento era extremamente acelerado.

Com este crescimento mais lento, diminui também a necessidade diária de ingesta alimentar, fase esta em que a criança passa a selecionar cada vez mais seus alimentos e a definir melhor seu paladar, fazendo sua própria opção. Com isso, as primeiras batalhas irão se travar,  principalmente nos horários das refeições, tornando algo traumático à criança e aos familiares. A insistência, associada a erros de hábitos alimentares não corrigidos, tendo como exemplo a grande oferta de leite ao dia, muitas vezes favorecida com o uso prolongado das mamadeiras, faz com que a ansiedade aumente, e este círculo vicioso pareça não ter fim.

Uma criança após 2 anos de idade deve ter um padrão alimentar semelhante ao dos adultos. O ideal é que tenha abandonado a mamadeira, o seio materno e as mamadas noturnas.

É muito importante que os hábitos alimentares dos familiares sejam saudáveis, já que nesta faixa etária, a criança imita o que vê e devido a isso deve fazer ao menos uma refeição na mesa com os adultos da casa ou com os irmãos mais velhos.

É fundamental que se estabeleçam horários para as refeições, ou seja, haja uma disciplina alimentar, embora sem rigidez, pois isto fará com que se colabore com a manutenção do apetite, melhor adequação social e organização doméstica.

D
evemos evitar alimentos industrializados, sempre que possível, dando preferência aos sucos naturais, em detrimento dos refrigerantes e dos sucos de sabor artificial, e deixar que as guloseimas sejam oferecidas somente após uma refeição completa.

Enfim, mantendo-se uma avaliação pediátrica rotineira, os pais podem ficar um pouco mais aliviados e entender que muito da angústia que os aflige, faz parte de uma fase evolutiva esperada no desenvolvimento da criança.

FEBRE INFANTIL



 O Que é? É elevação da temperatura do corpo, acima da temperatura considerada normal. A temperatura normal do organismo oscila entre 36,5ºC e 37,2ºC.
 Quando podemos considerar febre?
Qualquer temperatura acima de 37,3ºC.

 Febre é doença?A febre é um sintoma e não uma doença. É um sinal que o sistema imunológico está trabalhando para combater uma doença ou agressão. A febre é útil para reação do organismo.
 O que causa a febre?
Dentre as causas mais comuns de febre infantil, a maioria é ocasionada por infecções virais, e, em outras, são causadas por infecções bacterianas. Algumas crianças também desenvolvem febre após vacinas, exposição demorada ao sol e fatores internos como ansiedades, angústias e traumas psíquicos.
 Quais são as manifestações da febre?
Os sintomas dependem da intensidade da febre e da idade da criança. A febre pode ser dividida em:
  • Baixa :37,3ºC  a 37,7ºC 
  • Moderada: 37,8ºC  a 39,4ºC e
  • Alta: cima de 39,5ºC.
A criança febril apresenta face vermelhada, pele quente, respiração mais rápida que o habitual, coração acelerado, calafrios, abatimento ou sonolência, palidez, em casos extremos até delírio. As crianças pequenas podem apresentar uma diminuição da vitalidade, um vomito aparentemente inexplicável ou perda do apetite. As maiores podem sentir dores de cabeça, barriga e musculares.
 Como se avalia a temperatura?A medição é feita através de um termômetro, atualmente existem termômetros especiais para, medir a temperatura das crianças sem o risco dos antigos de vidro. No Brasil, o mais comum é medir a temperatura axilar, através de um termômetro que deve ser colocado na região axilar da criança por 3 minutos. Acima de 37.2ºC a criança está com febre, entretanto, costuma-se recomendar tratamento para temperaturas acima de 37,8ºC.
 O que é convulsão febril?
Durante o pico febril, algumas crianças podem apresentar quadro de convulsão (movimentos descoordenados, em que braços e pernas estremecem incontrolavelmente, e a criança pode até Ter uma perda de consciência); na maioria dos casos a convulsão cede espontaneamente em poucos minutos. As convulsões febris aparecem na  faixa etária de 6 meses a 6 anos, porém é mais freqüente entre 1 e 2 anos de idade.
 Conduta prática na febre:
1- Medidas gerais:
  • deixar a criança mais a vontade possível
  • roupa leve (evitar excesso de agasalhos)
  • oferecer bastante líquidos (água, chás sucos, refrigerantes) – sem forçar
  • alimentação de acordo com apetite
  • colocar a criança em ambiente arejado e fresco
  • dê banhos de emersão em água morna (na temperatura do corpo entre 36ºC e37ºC)  por 15 minutos
2 - Administração de um antitérmico:
Quando levar a criança ao médico habitual ou de plantão?
  • Febre acima de 39,5ºC  se acompanhada de calafrios
  • Febre que dura mais de 72 horas
  • Não quer mamar ou comer (inapetência)
  • Abatimento acentuado ou gêmencia
  • Queda do estado geral
  • Irritabilidade ou vômitos
  • Pescoço rígido
  • Choro inconsolável
  • Convulsão
Procure sempre o médico(a) para que a febre do  seu filho possa ser avaliada adequadamente.

     

PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA


A cada ano que passa, milhares de crianças e adolescentes acidentam-se,
e sempre é muito difícil sabermos identificar os riscos e preveni-los.
Garantir a segurança é algo imprescindível, pois a criança necessita de proteção constante.







Uma criança normal pode tornar-se um incapacitado permanentemente por causa de um acidente, em apenas segundos. Evitar que isso aconteça é que consiste a nossa vigilância. Todo acidente é evitável e a prevenção sempre é o melhor remédio. Para cada faixa etária teremos riscos diversos:
 Até 6 meses:
  • Cuidado com queimaduras na hora do banho do bebê, verificando sempre a água do banho com o cotovelo, antes de banhá-lo.
  • Não beber líquidos quentes com seu filho no colo.
  • Cuidado com quedas, mantendo o bebê em berço ou cercadinho, pois está adquirindo habilidade em virar-se e muito cuidado em não deixar objetos ao seu alcance, pois podem causar asfixia ou sufocação.
  • Não transporte seu bebê em veículo, no colo, no assento dianteiro. Use cadeirinha apropriada, seguindo as instruções do fabricante.
 Entre 7-12 meses:
  • Nesta idade começam a engatinhar, ficam em pé e até podem começar a andar.
  • Cuidado: Tudo vai para a boca. Os brinquedos devem ser grandes o bastante para não serem engolidos e resistentes para não quebrarem.
  • Nunca deixe seu filho sozinho em um banheiro, devido risco de afogamento em segundos.
  • A cozinha é uma área de alto-risco e deve ser evitada. É o local mais perigoso da casa. Coloque um bloqueio para a cozinha. Use as “bocas” de trás do fogão, com os cabos das panelas voltados pra trás.
  • Cuidado com as tábuas de passar roupa, pois podem ser puxadas para baixo.
  • Manter fora do alcance todo e qualquer produto de limpeza. Mantenha todos os produtos em suas embalagens originais. Nunca diga que remédio é doce. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance e visão da criança.
  • Não ponha gravatas ou cordões de chupetas ao redor do pescoço da criança.
  • Use portas ou portões nas escadarias.
  • Abaixe o estrado do berço quando o bebê começar a sentar ou ficar de pé.
  • Proteja as tomadas e mantenha sempre objetos cortantes, como facas e tesouras, fora do alcance da criança.
  • Use tapetes não derrapantes no banheiro.
  • Instale grades ou redes de proteção em todas as janelas.
À medida que as crianças vão crescendo, entre 2 e 3 anos, elas começam a entender melhor o que se ensina, mas ainda não sabem o que é perigoso. Necessitam de proteção, supervisão e disciplina firme.
  • Segure sempre a mão da criança na calçada e ao atravessar a rua.
  • Mantenha fósforos e acendedores de cigarros fora do alcance, assim como álcool.
  • Se seu filho deglutir uma substância não alimentar, tenha sempre os números de telefone de seu pediatra, de seu hospital e do Centro de Controle de Intoxicações.
Lembre-se: Cuidado nunca é excessivo. Como já foi dito, a PREVENÇÃO continua sendo o melhor remédio.


O que fazer quando a criança engasga


Primeira coisa a fazer: avalie rápido a situação 

• Se o bebê não consegue chorar nem tossir, as vias aéreas podem estar fechadas, e você vai precisar ajudá-lo a voltar a respirar. Ele pode estar fazendo ruídos estranhos ou abrindo a boca sem emitir nenhum som. A pele pode começar a ficar muito vermelha, azulada ou arroxeada. 

• Se o bebê estiver tossindo ou com ânsia de vômito, é boa notícia: as vias aéreas não estão totalmente bloqueadas. Deixe seu filho tossir. Tossir é o método mais eficaz de desimpedir as vias aéreas. 

• Não tente retirar o objeto com suas mãos, a menos que você consiga vê-lo ao abrir a boca da criança. 

• Caso o bebê não consiga se desengasgar, grite e peça ajuda a alguém para levá-los ao pronto-socorro, e comece a fazer as tentativas de desengasgo (ver abaixo). Se estiver sozinha em casa com o bebê, tente desengasgá-lo por dois minutos e então telefone para alguém para pedir ajuda. 

• Se seu filho parece estar engasgado mas você não viu se ele colocou alguma coisa na boca, e ele não estava comendo, leve-o ao hospital imediatamente. Ele pode estar com uma reação alérgica a algum alimento ou uma picada de inseto, por exemplo, ou com alguma infecção, como a laringite

Segunda coisa a fazer: batidas nas costas e compressões no peito 


Se você acha que seu filho está mesmo com alguma coisa presa na garganta, sente-se e o coloque de barriga para baixo sobre suas coxas, com a cabeça voltada para os seus joelhos. Segure-o por baixo, mantendo o antebraço sob a barriga dele e usando sua mão para sustentar a cabeça e o pescoço. Deixe que a cabeça do bebê fique mais baixa que o resto do corpo. Com a outra mão, dê cinco tapas firmes, mas não com muita força, nas costas da criança, entre as omoplatas. 

Em seguida, coloque essa mão livre na cabeça do bebê, com o antebraço sobre as costas dela, e vire-a devagar, ainda mantendo a cabeça mais baixa que o corpo, na mesma posição, no seu colo. Continue segurando, para dar início às compressões no peito. 

Imagine uma linha ligando os dois mamilos do bebê e posicione dois ou três dedos, juntos, um pouco abaixo dessa linha, no centro do tórax dele. Faça uma pressão rápida, para que o peito afunde cerca de 2 cm, e deixe que ele volte à posição normal. Repita cinco vezes, sem movimentos muito bruscos. 

Continue alternando os cinco tapas nas costas e as cinco pressões no peito até que o objeto seja eliminado, ou que o bebê comece a tossir. Se ele começar a tossir, deixe que ele elimine o objeto sozinho. 


Se o bebê desmaiar, será necessário fazer respiração boca-a-boca. Coloque-o sobre uma superfície firme e incline a cabeça dele para trás, erguendo um pouco o queixo, para abrir as vias aéreas. Dependendo do tamanho do bebê e de quem faz a respiração, pode-se colocar a boca sobre o nariz e a boca do bebê ao mesmo tempo e soprar, ou então cobrir só a boca do bebê e tampar o nariz dele com as mãos. 

Procure selar sua boca na dele para que o ar não escape, e sopre com vigor. O ideal é que você sinta o peito da criança inchar com o ar lançado para os pulmões dela. Deixe o peito voltar à posição normal e sopre de novo. Mesmo que o peito do bebê não se encha, continue fazendo a respiração. 



Alterne duas respirações e 30 compressões rápidas no peito (ao ritmo de 100 compressões por minuto), com os dedos no centro do tórax, até chegar ao pronto-socorro ou conseguir ajuda especializada. Durante a operação, abra a boca do bebê para ver se consegue enxergar o objeto. Se conseguir, retire-o com os dedos. 

Mesmo que o bebê se recupere completamente do episódio, leve-o ao médico no mesmo dia. 

Devo tomar cuidado com alguma coisa especial? 

Segundo os especialistas, os maiores causadores de episódios de engasgo são: 
- Caroço de feijão, de arroz e pedaços de fruta, como maçã (mas isso não quer dizer que você não deva dar esses alimentos ao bebê -- apenas mantenha-se atenta enquanto ele come) 
- Peças pequenas que se desprendem de brinquedos 
- Bolinhas de gude 
- Pilhas e baterias 
- Tampas de caneta 
- Moedas e botões 
- Parafusos 
- Balas 

Como desengasgar crianças maiores? 

Em crianças que já ficam em pé, a manobra é um pouco diferente: 

- Mantenha a criança em pé e posicione-se atrás dela como se fosse abraçá-la pelas costas. 
- Junte suas duas mãos, uma por cima da outra, abraçando a criança, e coloque-as na região logo acima do umbigo. 
- Faça pressões rápidas na barriga para dentro e para cima, por seis a dez vezes. 

Essa técnica também funciona para desengasgar adultos. 

Amigas(os) espero ter ajudado achei esta informação no site 
http://brasil.babycenter.com/baby/protecao/engasgo/

Um beijão e Fikem na paz de Deus.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Agradeço a Deus por ter meus filho perfeitos

As vezes reclamamos, que não temos muito o que dar a nossos filhos mas quando vamos arrumar as roupas deles por exemplo vemos que muitas vezes quase não tem espaço no roupeiro onde guardar tantas roupas, ou olhamos nos armários da nossa cozinha e reclamamos.
Mas se pararmos para pensar naquelas familias que não tem o que vestir seus filhos ou o que dar de comer a eles, é triste.
Pense nisto e agradeça a Deus pela vida que ele te deu.
    bjussss